Professora Leide
Educador... É aquele que caminha com o tempo, propondo paz, fazendo união, despertando sabedoria. Educador é aquele que estende a mão, inicia o diálogo e encaminha para a aventura da vida.É o que questiona e desperta para a realidade.Educador, é você professor amigo que compreende, estimula,comunica e enriquece com sua esperança, seu saber e sua ternura, os que estão sob sua responsabilidade.
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domingo, 12 de junho de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Três grandes maneiras de encarar a vida:
1- Pense com a mente aberta;
Uma mente aberta é o começo da autodescoberta e do crescimento. Não podemos aprender nada novo até admitirmos que não conhecemod tudo.
Erwin G. Hall
2-Pense por sí mesmo
Não deixe que o mundo a sua volta o aperte no seu próprio molde
Romanos 12:2
3-Pense de modo construtivo
O pensador sabe que ele hoje está aonde seus pensamentos o levaram e que ele está construindo seu futuro pela qualidade dos seus próprios pensamentos.
Wilfred Arlan Peterson
1- Pense com a mente aberta;
Uma mente aberta é o começo da autodescoberta e do crescimento. Não podemos aprender nada novo até admitirmos que não conhecemod tudo.
Erwin G. Hall
2-Pense por sí mesmo
Não deixe que o mundo a sua volta o aperte no seu próprio molde
Romanos 12:2
3-Pense de modo construtivo
O pensador sabe que ele hoje está aonde seus pensamentos o levaram e que ele está construindo seu futuro pela qualidade dos seus próprios pensamentos.
Wilfred Arlan Peterson
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
AOS EDUCADORES
O ilustre escritor brasileiro Augusto Cury enumera em seu livro intitulado Pais brilhantes, professores fascinantes, o que ele considera os sete pecados capitais dos educadores.
O primeiro deles é corrigir o educando publicamente.
Um educador jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ele seja, diante dos outros.
Um educador deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa.
O segundo é expressar autoridade com agressividade.
Os educadores que impõem sua autoridade são aqueles que têm receio das suas próprias fragilidades.
Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível.
O terceiro é ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança.
Os fracos condenam, os fortes compreendem; os fracos julgam, os fortes perdoam. Os fracos impõem suas idéias à força, os fortes as expõem com afeto e segurança.
O quarto é punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações.
A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações.
Para educar, use primeiro o silêncio e depois as idéias. Elogie o educando antes de corrigi-lo ou criticá-lo.
Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá melhor suas observações e o amará para sempre.
Quinto: ser impaciente e desistir de educar.
É preciso compreender que, por trás de cada educando arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto.
Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor.
O sexto, é não cumprir com a palavra.
As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida. Não o quebre. Não dissimule suas reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer.
A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.
Sétimo: destruir a esperança e os sonhos.
A maior falha que os educadores podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos jovens.
Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar.
O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e alegria na alma.
O ilustre escritor brasileiro Augusto Cury enumera em seu livro intitulado Pais brilhantes, professores fascinantes, o que ele considera os sete pecados capitais dos educadores.
O primeiro deles é corrigir o educando publicamente.
Um educador jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ele seja, diante dos outros.
Um educador deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa.
O segundo é expressar autoridade com agressividade.
Os educadores que impõem sua autoridade são aqueles que têm receio das suas próprias fragilidades.
Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível.
O terceiro é ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança.
Os fracos condenam, os fortes compreendem; os fracos julgam, os fortes perdoam. Os fracos impõem suas idéias à força, os fortes as expõem com afeto e segurança.
O quarto é punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações.
A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações.
Para educar, use primeiro o silêncio e depois as idéias. Elogie o educando antes de corrigi-lo ou criticá-lo.
Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá melhor suas observações e o amará para sempre.
Quinto: ser impaciente e desistir de educar.
É preciso compreender que, por trás de cada educando arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto.
Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor.
O sexto, é não cumprir com a palavra.
As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida. Não o quebre. Não dissimule suas reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer.
A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.
Sétimo: destruir a esperança e os sonhos.
A maior falha que os educadores podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos jovens.
Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar.
O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e alegria na alma.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Poema
O Lugar onde eu vivo
Aqui em Barra do Mendes
A noite é muito estrelada
E ao meio dia é muito ensolarado
O nosso carnaval é uma beleza
Vem muita gente de fora
Curtir os cinco dias
Em 14 de agosto a cidade se embeleza
É o seu aniversário
Comemorado na serra e no baixio
E todos vão atrás do trio
O nosso rio jacaré está seco
Mas um dia vai transbordar
Para todo barramendense
Tomar banho lá
E ainda temos as belezas naturais:
A ladeira do queimadão,
A curva da morte,
A barragem da vereda,
A cachoeira do solidão,
A pedra da canarina,
A areia encantada,
E a barragem do Marrão.
Elber (4ª série B)
terça-feira, 9 de novembro de 2010
O lugar onde moro
O lugar onde vivo
Tem o Rio Jacaré
Combina com a natureza
E a força da nossa fé.
Barra do Mendes terra bonita
De gente bondosa
Tem serras e rio
Uma natureza maravilhosa
Temos muitas coisas bonitas
Você precisa ver
As praças de nossa cidade
Você pode conhecer.
Nosso rio jacaré
Precisa renascer
Por falta de chuva
Corre o risco de morrer.
(Elaine dos Santos- 4ª série B)
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